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sexta-feira, 27 de abril de 2012

COMO FALAR DE DEUS? (Catecismo Católico)


39 Ao defender a capacidade da razão humana de conhecer a Deus, a Igreja exprime sua confiança
na possibilidade de falar de Deus a todos os homens e com todos os homens. Esta convicção esta na base de
seu diálogo com as outras religiões, com a filosofia e com as ciências, como também com Os não-crentes e os
ateus.
40 Uma vez que nosso conhecimento de Deus é limitado, também limitada é nossa linguagem sobre
Deus. Só podemos falar de Deus a partir das criaturas e segundo nosso modo humano limitado de conhecer e
de pensar.
41 As criaturas, todas elas, trazem em si certa semelhança com Deus, muito particularmente o homem
criado à imagem e a semelhança de Deus. Por isso as múltiplas perfeições das criaturas (sua verdade,
bondade e beleza) refletem a perfeição infinita de Deus. Em razão disso podemos falar de Deus a partir
das perfeições de suas criaturas, "pois a grandeza e a beleza das criaturas fazem, por analogia,
contemplar seu Autor" (Sb 13,5).
42 Deus transcende a toda criatura. Por isso, é preciso incessantemente purificar nossa linguagem
daquilo que possui de limitado, de proveniente de pura imaginação, de imperfeito, para não confundirmos o
Deus "inefável, incompreensível, invisível, inatingível” com as nossas representações humanas. Nossas palavras
humanas permanecem sempre aquém do Mistério de Deus.
43 Assim falando de Deus, nossa linguagem se exprime, sem dúvida, de maneira humana, mas ela
atinge realmente O próprio Deus, ainda que sem poder exprimi-lo em sua infinita simplicidade. Com efeito,
é preciso lembrar que "entre o Criador e a criatura não se pode notar uma semelhança, sem que se deva
notar entre eles uma ainda maior dessemelhança”, e que "não podemos apreender de Deus o que ele é, mas
apenas O que ele não é e de que maneira os outros seres se situam em relação a ele.
RESUMINDO

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